A UMC, instituição responsável pelo saber de muitos dos clínicos de Medicina Tradicional Chinesa (MTC) a exercer em Portugal, defende a premissa da formação contínua, em que a aprendizagem continuada é sinónimo de aquisição de ferramentas extra para enfrentar todo o tipo de desafios clínicos. É com este focus que a UMC aposta, cada vez mais, em formatos pedagógicos ajustados à realidade dos alunos, em temáticas diferenciadoras que significam uma vantagem competitiva no mercado de trabalho atual. 

No mundo global fortemente concorrencial, o conhecimento é um dos fatores de maior destaque da competitividade e da eficácia. No setor específico da saúde, além do conhecimento teórico-prático apreendido, a experiência é um diferenciador incomparável no contexto de um profissional. Não só pelo acervo de saberes e desenvolvimento pessoal mas, sobretudo, pela capacidade de resposta a cada novo paciente com base no que se experienciou antes. Esta mais-valia raramente acontece sem o acompanhamento da formação contínua e da reciclagem de saberes e práticas, uma aposta no processo de aprendizagem ao longo da vida.

A intenção da UMC é que cada curso ou formação valorize a qualidade técnica do clínico de Medicina Tradicional Chinesa nas mais variadas competências, tendo sempre como referência o triângulo dos saberes: as competências psicossociais/sócio-afetivas, que permitem desenvolver as atitudes comunicacionais e os efeitos comportamentais, as competências cognitivas, que se situam ao nível do desenvolvimento intelectual, e as competências psicomotoras, situadas ao nível do saber-fazer.

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